O Brasil vive uma bolha imobiliária?

Uma bolha imobiliária pode acarretar sérias consequências econômicas à um país.

Pela dificuldade e pelo nível da crise que essa bolha traz, pode ser muito difícil sair dessa situação.

bolha imobiliária
Foto: Freepik

Dessa forma, é gerado um efeito dominó nas demais áreas e serviços relacionados ao mercado imobiliário.

Além disso, esse problema gera um caos na economia do país em geral. Podendo até mesmo se estender para outros países, como aconteceu no caso da bolha imobiliária dos Estados Unidos.

Por isso, é muito importante saber identificar as crises e as fases pelas quais o mercado e a economia passa, para saber exatamente como agir em cada uma delas.

Você sabe no que consiste uma bolha imobiliária? E você acredita que o Brasil tem vivido ou corre o risco de passar por esse problema?

Continue e leitura e entenda mais sobre esse assunto tão importante para o mercado de imóveis e para os profissionais desse ramo!

O que é uma bolha imobiliária?

bolha imobiliária
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A bolha imobiliária consiste em um aumento brusco nos preços dos imóveis, decorrente de algum motivo externo como economia do país, questões políticas ou sociais.

Dessa forma, os valores referentes aos imóveis não representam o seu valor real, mas sim um valor muito acima, criando uma supervalorização do mesmo.

E assim como acontece no efeito de uma bolha, é esperado que esse problema venha a estourar após essa valorização. Ocasionando, assim, uma queda brusca dos preços em um período curto de tempo.

Esse aumento e diminuição de preços causa muitas consequências econômicas ao setor e as empresas de investimentos.

Sendo assim, o mercado imobiliário fica totalmente desestabilizado, podendo demorar anos para se estabilizar novamente ao normal e apresentar os valores que existiam no período “pré-bolha“.

No entanto, existem outros fatores que ocasionam na valorização dos preços dos imóveis, que não são definidos necessariamente como bolha.

Sendo assim, é preciso saber identificar os períodos e fases corretas para não errar na hora dos investimentos.

O Brasil, por exemplo, vive apenas uma crise, ou está em uma bolha imobiliária?

A importância de reconhecer os problemas no mercado imobiliário

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A bolha imobiliária é o maior problema dentro desse mercado. Isso porque o problema não se concentra apenas em um setor, mas se espalha e desestabiliza todos os outros setores.

Por isso, antes de realizar qualquer tipo de investimento nesse ramo, é preciso saber a situação real da crise e entende-la.

O caso mais famoso de bolha imobiliária dos últimos anos aconteceu nos Estados Unidos, em 2008.

Em decorrência disso, a crise empurrou para baixo não só a economia norte-americana, mas também a de diversos outros países.

A crise dos Estados Unidos começou em 2007, com a falência de um dos maiores bancos de investimento do país.

A partir disso, deu-se início ao caos na economia norte-americana.

A bolha americana aconteceu pelo fato do aumento da facilidade em se conseguir financiamentos para imóveis no país. Além disso, houve uma grande desregulamentação no mercado financeiro.

Dessa forma, mesmo os investimentos de alto risco, passaram a ser oferecidos como investimentos seguros pelas agências.

A visão destorcida e inocente de pessoas de baixa renda fez com que as mesmas investissem em financiamentos com taxas melhores e facilitadas, mesmo com a ausência de estabilidade financeira.

E foi essa sequência de erros catastróficos que levou o mercado a um enorme rombo financeiro. Afinal, muitas pessoas não honraram suas dívidas.

Além disso, o governo precisou tentar tapar esse buraco com cerca de US$ 750 bilhões, para estancar a crise e recuperar a economia.

No entanto, através dessa série de erros, os Estados Unidos mudarem suas regras e regulamentações, visando a proteção da economia.

Por isso, é necessário identificar as fases financeiras do país para saber como investir de forma inteligente, protegendo as questões financeiras e econômicas.

Bolha imobiliária no Brasil?

Bolha imobiliária
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Se compararmos a situação ocorrida nos Estados Unidos ao que acontece hoje no Brasil, conseguimos ver uma grande diferença em questão de dimensão e grau do problema.

Afinal, é nítido que o Brasil sofreu muito com a crise nos últimos anos. Porém, a dita bolha imobiliária estava sendo especulada para afetar nosso país em 2014, o que não aconteceu.

De lá para cá, pudemos presenciar uma estabilidade bem sutil no mercado imobiliário, com novos investimentos sendo construídos e um certo equilíbrio em relação a oferta e demanda.

Nos Estados Unidos, os preços dos imóveis caíram de forma estrondosa. Já no brasil, houve uma estagnação de crescimento.

Dessa forma, vemos que a crise econômica Brasileira afetou significativamente o país. Porém, não chegou ao nível de uma bolha imobiliária.

Expectativas

Os escândalos políticos e o aumento do desemprego afetaram negativamente a compra e investimento dos imóveis.

Porém, ao que tudo indica, os consumidores brasileiros tem se tornado otimistas nesse último ano, dado o aumento de investimentos por grandes indústrias no país.

As mudanças políticas previstas para os próximos anos visam o combate a corrupção e ao desemprego.

Além disso, também é esperado um maior potencial para os investidores expandirem seus negócios.

Sendo assim, o mercado imobiliário se encontra mais aliviado e otimista em relação a expansão e situação do ramo.

No entanto, é preciso sempre se atentar para a segurança no momento de realizar investimentos, financiamentos ou outros atributos que envolvam negócios e economias.

Toda margem de lucro e segurança de um investimento caminha juntamente com o cenário econômico do país.

Por isso, é preciso sempre realizar análises sobre o cenário atual, assim como das possibilidades e riscos de determinado investimento.

A compra e o consumo inteligente devem sempre fazer parte da nossa vida, em todas as questões e áreas.

Dessa forma, conseguimos conquistar nossos objetivos, aproveitar o potencial de nossos negócios e manter menores taxas de risco.

Conseguiu entender sobre a bolha imobiliária? Você acha que o Brasil corre riscos de passar por essa situação? Quais as suas expectativas para o mercado imobiliários nos próximos anos? Compartilhe a sua opinião conosco nos comentários!

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